Apesar das excelentes técnicas utilizadas nas cirurgias plásticas, existem fatores que podem influenciar negativamente na cicatrização do paciente, como por exemplo, os cuidados do mesmo com o pós-cirúrgico e sua tendência no desenvolvimento de queloide.
Existem vários tipos de cicatrizes inestéticas, que não apresentam resultados visualmente agradáveis, ou que tenham sofrido uma má cicatrização durante o processo, apresentando alterações de:
- COR: Mais esbranquiçadas (hipocrômicas) ou mais escuras (hipercrômicas);
- FORMA: Mais deprimidas ou elevadas (hipertróficas e queloides);
- CONTRATURA CICATRICIAL, como queimaduras.
Cicatriz hipertrófica e queloide
Resultantes de cirurgias ou incisões na pele, as cicatrizes podem ser imperceptíveis, aparentes e até mesmo hipertróficas (textura elevada em relação à pele, mas restrita ao local da lesão) ou queloidianas (crescimento anormal do tecido, apresentando sintomas de coceira, dor e vermelhidão).
O tratamento de queloide – mais propenso, geralmente, para negros e orientais – é difícil. Alguns métodos podem ser utilizados para evitar seu surgimento após as cirurgias, sendo: infiltração de substâncias como o corticoide e 5-fluorouracil, cirurgia, betaterapia, criocirurgia, laser, terapia com interferon, imiquimode. Alguns estudos demonstram a utilização de outros métodos como: bleomicina, tacrolimus, methotrexate, pentoxifilina e colchicina.
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